sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

RS se torna o primeiro Estado a aderir a Lei de Liberdade Econômica



Iniciativa visa simplificar os processos para quem deseja abrir uma empresa, com o foco de gerar emprego e renda


ESTADO.
Com a sanção do Projeto de Lei 231/2019 pelo governador Eduardo Leite no dia 27 de dezembro, o Rio Grande do Sul tornou-se o primeiro Estado no Brasil a ter uma legislação baseada na Lei de Liberdade Econômica sancionada pelo governo Jair Bolsonaro. A proposta simplifica os processos para quem deseja abrir uma empresa, ampliando a capacidade de geração de emprego e renda. De autoria do deputado estadual Rodrigo Lorenzoni, o projeto foi baseado a partir de três princípios: liberdade para exercer atividades econômicas, presunção de boa-fé do empreendedor e interferência mínima e excepcional do Estado sobre a prática de atividades econômicas. “É muito bom ter nesta data, o Salão Alberto Pasqualini lotado para a sanção de uma lei que, de certa forma, coroa uma agenda de governo, que prestigia quem produz, quem empreendo no nosso RS”, iniciou saudando o governador, na cerimônia que contou com a presença do ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni.

MAIS INVESTIMENTOS
“O RS não aceitará mais perder investimentos, talentos e empreendedores para outros Estados. Por isso, esses dois momentos simbólicos anteriores e, agora, a sanção da Lei de Liberdade Econômica, que vai dispensar ritos burocráticos que consomem energia, tempo e dinheiro de quem empreende, encerram o primeiro ano da nossa gestão, que avançou muito na agenda de redução da máquina pública e de desenvolvimento econômico e ainda vai avançar mais nos próximos três anos, com o apoio da nossa Assembleia Legislativa”, acrescentou o governador.
2020 inicia com fomento junto a economia gaúcha
FOTO: Itamar Aguiar/Divulgação/Palácio Piratini


Incrementos para a economia gaúcha
Lembrando de dois momentos relevantes que sucederam a sanção do PL, Leite citou a assinatura do protocolo de intenções com 12 municípios (de um total de 18) interessados em participar de parcerias público-privadas (PPPs) do saneamento, ocorrida no dia 26, e no dia 27, o anúncio do primeiro Pacto Setorial Cooperativo, com o setor coureiro-calçadista, e as mudanças tributárias para esse e mais quatro cadeias da economia gaúcha – de microcervejaria, cereais, fabricação de estruturas metálicas e eletroeletrônicos.

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